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Ensino profissional cresce 12%, e governo fala em ampliar no ensino médio

Ministro Camilo Santana e o presidente do Inep, Manuel Palácios, durante divulgação do Censo Escolar 2023 - Divulgação/MEC
Ministro Camilo Santana e o presidente do Inep, Manuel Palácios, durante divulgação do Censo Escolar 2023 Imagem: Divulgação/MEC
do UOL

Do UOL, em São Paulo

22/02/2024 11h44Atualizada em 22/02/2024 15h18

O número de matrículas no ensino técnico profissionalizante no Brasil aumentou 12%, segundo dados do Censo Escolar 2023 divulgados hoje.

O que aconteceu

O governo Lula (PT) planeja apresentar uma proposta para aumentar o ensino técnico no ensino médio, afirmou hoje o ministro da Educação, Camilo Santana. O movimento acontece em meio à discussão da reforma — estados defendem a ampliação da carga horária para que alunos possam escolher os cursos técnicos.

O crescimento foi de 2.152.506 matrículas, em 2022, para 2.413.825 no ano ado no ensino técnico profissionalizante. A maioria das matrículas ocorreu após o estudante concluir o ensino médio. O Censo Escolar 2023 foi divulgado pelo MEC (Ministério da Educação) e Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais).

"Devemos apresentar uma política ousada de ampliação do ensino técnico profissionalizante no ensino médio. Vimos que o aumento que ocorreu se deu posteriormente e queremos estimular que, no ensino médio, essa matrícula seja ampliada", disse Camilo.

As matrículas em creches aumentaram de 36% para 41%, mas o número ainda não alcançou a meta estipulada há dez anos. O PNE (Plano Nacional de Educação) prevê 50% das crianças de 0 a 3 anos na creche. O objetivo foi traçado em 2014, no governo Dilma Rousseff (PT), para ser concluído até junho deste ano.

Matrículas em creche foram as mais afetadas pela pandemia. "Foi a etapa que mais sofreu na pandemia e a gente volta a ver o crescimento de uma forma expressiva", disse Carlos Moreno, diretor de Estatísticas Educacionais. A expectativa, segundo Moreno, é que o número deste ano "fique próximo" à meta do PNE.

O Censo Escolar é a principal pesquisa estatística educacional brasileira. Realizado anualmente, traz dados das escolas públicas e privadas do país. As informações são usadas, inclusive, no cálculo do Fundeb, principalmente mecanismo de financiamento da educação básica.

Educação em tempo integral

As matrículas em tempo integral chegaram a 21%. Nessa modalidade, as escolas oferecem ao menos 7 horas de aula por dia aos alunos. O governo tem apostado na ampliação desse modelo para educação básica —no ano ado, lançou um programa de apoio aos estados com investimento bilionário.

Apesar do aumento, o país ainda não alcançou a meta do PNE. O objetivo prevê que 25% dos estudantes estejam em escolas de tempo integral.

"A pactuação que colocamos de 1 milhão de novas matrículas foi alcançada", declarou o ministro. "Vamos continuar com a política de indução técnico-financeira", completou. O Ceará, estado que foi governador por Camilo, tem 51,4% dos alunos em tempo integral.

Ao todo, o Brasil registrou 47,3 milhões de crianças e jovens na educação básica em 2023. Os dados mostram que a rede privada teve um crescimento de 400 mil estudantes — revertendo um efeito da pandemia, quando o setor perdeu matrículas.

Entre os anos de 2022 e 2023, a rede pública teve uma redução de mais de 500 mil matrículas, enquanto a rede privada expandiu 4,7%, chegando ao nível observado em 2019, antes da pandemia.
Ministério da Educação

Matrículas na EJA caem

Assim como anos anteriores, o número de matrículas na EJA (Educação de Jovens e Adultos) continuou caindo. Em 2023, o indicador ficou em 2,5 milhões — em 2022 estava em 2,7 milhões. A etapa é direcionada para pessoas com mais de 15 anos que não tiveram o ou não concluíram a escola.

As análises feitas pelo Censo Escolar mostram que a etapa recebe alunos do ensino regular. "De 2020 para 2021, aproximadamente 107,4 mil alunos dos anos finais e 90 mil do ensino médio migraram para a EJA", diz o Inep.

68 milhões brasileiros de mais de 18 anos não concluíram os estudos ou frequentaram a escola, segundo dados do IBGE. "Queremos reverter a tendência do jovem precisar ir para a EJA lá na frente", afirmou o ministro.

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