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OPINIÃO

Presidente da CBF diz que quer 'captação de recursos' para futebol feminino

Samir Xaud, presidente da CBF, antes do amistoso Brasil x Japão - REBECA SCHUMACKER/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO
Samir Xaud, presidente da CBF, antes do amistoso Brasil x Japão Imagem: REBECA SCHUMACKER/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO
do UOL

Juliane Santos

Colaboração para o UOL

05/06/2025 00h28

Recém-eleito presidente da CBF, Samir Xaud assistiu, da Neo Química Arena, ao amistoso feminino entre Brasil e Japão, que acabou com vitória das mandantes por 3 a 1. Depois do jogo da última sexta-feira, o dirigente falou sobre os planos da entidade para o futebol feminino.

Elas [jogadoras do Brasil] foram muito receptivas comigo nesse primeiro contato. Deixamos claro o que nós queremos fazer com o futebol feminino, que é apoiar, incentivar, investir e trazer mais captação recursos para a gente poder ter um campeonato robusto Samir Xaud

O dirigente chegou ao comando da CBF com a missão de sediar uma Copa do Mundo no país — o torneio ocorre em 2027 em oito sedes.

Os desafios, no entanto, não são apenas futuros, e é preciso lidar com as diversidades que a modalidade enfrenta diariamente.

O Brasileirão Feminino, por exemplo, sofre com descasos por mais um ano: o torneio nacional carece de patrocínios e transmissões.

O futebol feminino paulista, por outro lado, virou um case de sucesso e inspiração pelos moldes adotados.

A FPF (Federação Paulista de Futebol), dirigida por Reinaldo Carneiro Bastos e pela diretora de futebol feminino Kin Saito, é exemplo para as outras federações do país — e pra própria CBF entender como valorizar, de fato, o futebol praticado por mulheres.

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